Do JC Online
Objetos, depoimentos e imagens contam a história do artista nordestino que completaria 100 anos em 2012, caso estivesse vivo.
Enquanto o Museu Cais do Sertão, dedicado a vida e obra de Luiz Gonzaga não fica pronto - a inauguração está prevista para o começo de dezembro -, os recifenses podem curtir mais uma homenagem ao Rei do Baião. Na esteira das comemorações do centenário do artista pernambucano, a exposição Tributo a Gonzagão ocupa o Aeroporto do Recife, no espaço Romero Brito, e segue em cartaz até 30 de novembro.
O chapéu de vaqueiro, fiel escudeiro de
Gonzaga, a sanfona castigada pelo tempo e pelas andanças do cantor e
compositor fazem parte das mais de 200 peças reunidas na mostra. Cada
objeto, uma testemunha de uma vida dedicada à música. A mostra reúne,
também, imagens, ilustrações que contam capítulos da história do
artista. Além do acervo - que ocupa um espaço de 300m² no Aeroporto -
serão feitas exibições diárias de documentários e depoimentos sobre a
vida de Gonzagão.
A curadoria ficou por conta de
Reginaldo Silva, que conviveu com o homenageado por trinta anos.
Durante a mostra, o curador oferece mini palestras para os visitantes.
As peças incluídas na mostra são catalogadas pela Fundação Vovô
Januário, localizada em Exu, cidade natal de Gonzagão.
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